FotoReportagem da Procissão das Velas
Ganadero Joaquim Grave: “A ganadaria Murteira Grave vai quinta-feira ao Campo Pequeno com ilusão total”
“Escolhi os toiros para a corrida de quinta-feira no Campo Pequeno, com uma ilusão total, apostando em que seja o maior triunfo da minha vida”. Foi desta forma que o ganadero Joaquim Grave se referiu ao curro de toiros que escolheu para lidar quinta-feira, dia 4, no Campo Pequeno, na Grande Corrida CARAS.
Joaquim Grave disse ter posto todo o profissionalismo na escolha dos toiros, ciente embora que, pelo trapío pode responder perante o público, mas que pela bravura, terá de ser o toiro o elemento directamente responsável.
“Ainda não vi, desde a reabertura do Campo Pequeno, sair à arena de Lisboa um curro de toiros com o trapío daquele que a ganadaria Murteira Grave tem o orgulho em apresentar na corrida de dia 4 de Junho”, comentou.
Para Joaquim Grave, “no momento actual da corrida à portuguesa é necessário um toiro com trapío para transmitir emoção. O tipo de toiro que levamos a Lisboa vai dar esse tipo de emoção, tanto nas lides como nas pegas”.
Foi há dez anos que a ganadaria Murteira Grave lidou pela última vez no Campo Pequeno, praça onde regressa dentro de dias aureolada pelo duplo triunfo no Concurso de Ganadarias de Évora (Prémios de Apresentação e Bravura) e pelo dia 28 de Maio em Cáceres, com um novilho premiado com volta à arena no arraste, depois de lhe ter sido recusado o indulto.
As 6 pegas desta corrida estarão a cargo do Grupo de Forcados Amadores de Montemor.
O cabo do Grupo, José Maria Cortes, encara a corrida desta quinta-feira no Campo Pequeno como “o maior desafio da minha carreira como responsável pela liderança do grupo”.
“Ir ao Campo Pequeno é sempre uma grande responsabilidade mas, nas actuais circunstâncias, em que pela primeira vez após a reabertura da praça, um só grupo de forcados se encerra com seis toiros, a responsabilidade é ainda maior”, acrescentou José Maria Cortes referindo-se também ao desafio que consiste em enfrentar os “Murteira Grave”, ganadaria que considera como sendo uma das mais duras da actualidade para os forcados.
Contudo, espera que este aliciante, juntamente com a valia de todo o cartel, seja suficiente para esgotar o Campo Pequeno na próxima quinta-feira.
José Maria Cortes refere ainda que a corrida de Lisboa constitui motivação e responsabilidade adicionais para o grupo, pelo facto de surgir no ano em que comemora setenta anos de actividade.
“Tourear no Campo Pequeno é sempre um prazer muito especial para mim, mas a corrida de quinta-feira tem ainda este aliciante que é o de tourear o meu toiro número cem, pertencente a uma das mais prestigiadas ganadarias mundiais”, acrescentou.
Joaquim Bastinhas lidou o primeiro toiro da ganadaria Murteira Grave a 15 de Agosto de 1982, era ainda cavaleiro praticante, numa corrida realizada em Reguengos.
“Foi o ‘Pianista’ e, daí para cá já vão 98, ao longo de 26 anos, pelo que posso dizer que a ganadaria Murteira Grave está profundamente ligada à minha trajectória artística pois, além do mais, só na temporada de 2005 não lidei nenhum toiro seu”, recordou.
O cabo do Grupo, José Maria Cortes, encara a corrida desta quinta-feira no Campo Pequeno como “o maior desafio da minha carreira como responsável pela liderança do grupo”.
“Ir ao Campo Pequeno é sempre uma grande responsabilidade mas, nas actuais circunstâncias, em que pela primeira vez após a reabertura da praça, um só grupo de forcados se encerra com seis toiros, a responsabilidade é ainda maior”, acrescentou José Maria Cortes referindo-se também ao desafio que consiste em enfrentar os “Murteira Grave”, ganadaria que considera como sendo uma das mais duras da actualidade para os forcados.
Contudo, espera que este aliciante, juntamente com a valia de todo o cartel, seja suficiente para esgotar o Campo Pequeno na próxima quinta-feira.
José Maria Cortes refere ainda que a corrida de Lisboa constitui motivação e responsabilidade adicionais para o grupo, pelo facto de surgir no ano em que comemora setenta anos de actividade.
Já o cavaleiro Joaquim Bastinhas lidará o seu centésimo toiro “Murteira Grave”. O cavaleiro natural de Elvas afirmou hoje sentir-se encantado por vir ao Campo Pequeno lidar o toiro número 100 do seu currículo pertencente à ganadaria Murteira Grave, facto que ocorrerá na próxima quinta-feira.
“Tourear no Campo Pequeno é sempre um prazer muito especial para mim, mas a corrida de quinta-feira tem ainda este aliciante que é o de tourear o meu toiro número cem, pertencente a uma das mais prestigiadas ganadarias mundiais”, acrescentou.
Joaquim Bastinhas lidou o primeiro toiro da ganadaria Murteira Grave a 15 de Agosto de 1982, era ainda cavaleiro praticante, numa corrida realizada em Reguengos.
“Foi o ‘Pianista’ e, daí para cá já vão 98, ao longo de 26 anos, pelo que posso dizer que a ganadaria Murteira Grave está profundamente ligada à minha trajectória artística pois, além do mais, só na temporada de 2005 não lidei nenhum toiro seu”, recordou.
A primeira vez que Joaquim Bastinhas lidou um “Murteira Grave” no Campo Pequeno, o “Cubano”, foi a 18 de Agosto de 1983, três meses após José Mestre Batista lhe ter concedido a alternativa, em Évora (15 de Maio de 1983). O cavaleiro manifestou também o desejo de que a praça se encha e que a corrida resulte num triunfo memorável para todos os intervenientes no cartaz.
No cartel da corrida, para além do Grupo de Forcados Amadores e Montemor, de seis toiros da Ganadaria Murteira Grave e do cavaleiro Joaquim Bastinhas, actuarão na praça lisboeta os cavaleiros Luís Rouxinol e Brito Paes. A componente musical deste espectáculo será assegurada pela Banda do Samouco.
0 comentários:
Enviar um comentário