domingo, 17 de maio de 2009

[Report] Os Contemporâneos de volta ao Samouco e à Sociedade F. P. L. Samouquense

Um ano e duas séries após a estreia, "Os Contemporâneos" estão de regresso. No ar desde o passado dia 3 de Maio todos os Domingos após as 10 e meia da noite na RTP1, a III Série dos contemporâneos continua a ser um espaço inovador do humor em Portugal, com um olhar muito virado para os acontecimentos da semana que passou e para o dia-a-dia das pessoas. O programa é constituído por "sketches" humorísticos sobre a actualidade e conta com a produção executiva das Produções Fictícias.

Alguns dos próximos episódios irão conter imagens do Samouco, uma vez que actores e respectiva equipa de produção estão de regresso à vila e à Sociedade F.P.L. Samouquense durante esta semana.

Joana Amaral Cardoso, repórter do jornal Público deslocou-se ao Samouco no passado dia 4 de Dezembro para fazer a cobertura do lançamento do DVD da 1ª Série que aconteceu na nova sede da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense. Estiveram presentes além dos actores e guionistas da série José Fragoso, Director de Programas da RTP. No artigo editado a 6 de Dezembro no "Público" pode-se ler o seguinte:

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No centro do Samouco, na margem sul do Tejo, dois miúdos jogam basquetebol no pátio da escola primária. “Olha, olha, o Bruno Nogueira entrou ali na Filarmónica!” O humorista não se juntou à Sociedade Filarmónica Samouquense, mas de facto estava no interior da sede com a equipa d’Os Contemporâneos – para anunciar uma terceira temporada com estreia em Abril na RTP1, para lançar o DVD da primeira série e para confirmar que o programa já encontrou o seu tom.
(...)
“O Chato é um exercício muito terapêutico”, disse Markl na quinta-feira junto ao palco da Sociedade Filarmónica no Samouco, onde as primeiras temporadas foram parcialmente filmadas, como se fossem o que é o Havai para a série Perdidos – há sempre um lugar no Samouco para recriar a Índia ou a República Dominicana.
A personagem de Nuno Lopes, para a qual o actor contribuiu com tiques e modo de estar a juntar aos diálogos de Markl e Palma, “é uma figura ultra-contemporânea portuguesa. O que mais se ouve é ‘Vai mas é trabalhar’, é uma pose ultra-nacional que alguém que não faz nada mande os outros trabalhar”, remata Markl. Nascia mais um cromo português.
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Apresentamos em seguida um dos sketches da 1ª Série rodados no Samouco e na Sociedade Samouquense: "Deus no Lar" tem como protagonistas Eduardo Madeira, Nuno Markl e Maria Rueff, contando ainda com a presença de algumas figuras públicas e ilustres senhores e senhoras samouquenses:

Sobre a célebre personagem de Nuno Lopes, apresentamos em seguida uma das passagens mais populares de "o chato", rodada na Praça José Coelho no Samouco:

Agradecimentos: Agência Lusa, RTP, "Até ao fim do Mundo" e Produções Fictícias

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